Dicas de Maquiagens Importadas e Baratas



Quando se refere a maquiagem muitas divas preferem comprar as importadas, alegando uma qualidade melhor...mas acho que varia muito, tenho importadas e nacionais e não vejo grande diferença sinceramente.

Compartilharei com vocês algumas dicas para maquiagem, e você sinta-se a vontade para  ser feliz com a sua opção. caso queira experimentar as maquiagens importada pode acessar este site e conhecer todas as dicas para importar não somente maquiagem, mais tudo pra sua beleza.






Dica de maquiagem de dia para noite é turbinar os olhos com um esfumado, e as sombras em tons de roxo e vinho são verdadeiras curingas - já que combinam com qualquer tom de pele. Durante o dia, vale realçar bem os cílios com máscara, deixando também a sobrancelha modelada e definida. 
Nos seus lábios, os batons rosados ou violetas deixam a make leve e vão combinar com os olhos arroxeados durante a noite. Portanto, a dica é carregar uma paleta de sombras e criar o esfumado no canto externo dos olhos, para dar profundidade à região. Também vale adicionar uma sombra iluminadora no cantinho interno, para abrir o olhar.
Segundo o Wikipédia A maquiagem, assim como os cosméticos, é muito antiga, provavelmente utilizada desde a Pré-história para a prática de rituais xamânicos, cultos funerários ou cultos à fertilidade[1].
Três mil anos antes de jesus Cristo, os egípcios já conheciam a maquiagem: batom, maquiagem branqueadora e de luminosidade, maquiagem para reforçar os olhos e sobrancelhas (a base de chumbo, malaquita, antimônio, Kohl), blush para corar as bochechas (a partir de produtos vegetais, como pétalas de rosa ou de papoulas; animais, como larva de cochonilha; ou mineral, como argilas, óxido de cobre ou ferro ocre), pós que eram misturados com óleos ou pomadas. 

Outros pigmentos também eram utilizados para a maquiagem: o azul do óxido de cobre, o amarelo do auripigmento, o preto do carbono, o verde da malaquita e mais numerosas nuances obtidas dos óxidos de cobre ou ferro.

As caravanas que levavam especiarias e seda para a Europa introduziram os cosméticos e a maquiagem na Grécia (ela não se desenvolveria verdadeiramente até o início do século III, sendo anteriormente um atributo das cortesãs) e ao império romano (Nero e Popeia Sabina maquiavam-se com os mesmos produtos no século I): 

a maquiagem para rosto, o Kohl, foi substituído por uma maquiagem à base de açafrão, antimônio, cortiça queimada, fuligem ou cinzas; o blush corava as bochechas através de amoras esmagadas ou cinábrio. 

Muitos produtos da época à base de metais (chumbo, mercúrio) eram tóxicos, estragando a aparência da pele e provocando um envelhecimento prematuro da mesma. Dentre os escritos sobre cosméticos da época: A arte de amar, Os remédios do amor, Os produtos de beleza para o rosto da mulher, de Ovídio, foram perdidos. 




A atividade da maquiagem, que visava atender um ideal de beleza, estava sujeito a controvérsias religiosas e filosóficas da época grega.

Foi com o retorno das cruzadas que a maquiagem se espalhou pela Europa nórdica, onde ela era somente utilizada para pintura de rituais.

 Desde o século XVIII, os nobres utilizavam bases faciais, pintura para cabelos e perfume. No século XVI, as mulheres utilizavam pó branco, bochechas vermelhas e nos lábios, uma mistura de corante de cochonilha.

Os olhos, contrariamente ao período anterior, jamais eram maquiados, a fim de não esconder “a janela da alma”.
Desde o século XVII, a maquiagem é utilizada por todas as classes sociais. As mais abastadas utilizavam preciosidades em suas maquiagens, como pó de ouro, prata e pedras preciosas.


 Os manuais de civilidade dos séculos XVI e XVII recomendavam não abrir a boca, símbolo da oralidade e animalidade, devido aos dentes apodrecidos desde a introdução do açúcar no ocidente; assim, a maquiagem escondia a boca nesses séculos.

 As maquiagens à base de substâncias metálicas, emprestadas das artes das pinturas e das miniaturas, continuaram a ser muito tóxicas, como podemos exemplificar citando o “sublimado de mercúrio”, comum no século XVI.

No Japão, as gueixas usavam batom feito de pétalas de açafrão esmagados para pintar as sobrancelhas e bordas dos olhos, bem como os lábios e bastões de cera bintsuke, uma versão mais suave da cera de cabelo dos lutadores de sumô foram usados por geisha como uma maquiagem base

Cores pó de arroz no rosto e nas costas; rouge nos contornos da órbita dos olhos para definir o nariz. Ohaguro espécie de tinta preta colocada nos dentes para a cerimônia.

A maquiagem moderna tornou-se popular através do cinema dos anos 1920. Ainda no começo do século XIX, os cosméticos continham chumbo, mas os produtos modernos são testados em laboratórios e fabricados com recursos neutros como talco, caulime amido de arroz, aos quais são adicionados óleos e corantes sintéticos.







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